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Em1974, o antropólogo norte-americano Donald Johanson e o estudante Tom Gray descobriram os restos fósseis de Lucy, um Australopithecus afarensis de 3,2 milhões de anos, no deserto de Afar, na Etiópia.A descoberta de Lucy é um marco na paleoantropologia e na compreensão da evolução humana, e contribuiu para a construção da imagem da Etiópia como destino turístico:
Importância
Lucy foi o ancestral humano mais antigo e completo encontrado na época, e sua descoberta revelou que a evolução humana não foi linear, mas sim um processo complexo.
Características
Lucy tinha adaptações que permitiam a postura ereta e a locomoção bípede, como um fêmur angulado, uma coluna vertebral curvada em S e uma pélvis curta em forma de tigela.
Influência
Lucy inspirou gerações de cientistas e levou à descoberta de outros fósseis de Australopithecus afarensis, como "Laetitia", "Selam" e "Dikika".
Impacto turístico
A descoberta de Lucy contribui para promover os recursos turísticos da Etiópia